CUIDADOS COM O CORPO
Devemos cuidar do nosso corpo não ingerindo álcool, nem fumando cigarros e tomando cuidado com as drogas eles podem matar e escravizar .(L.E lei da conservação cap.V)
assim como na vida real na vida virtual existem falanges das trevas que utilizam a rede para retardar nossa evolução.devemos cuidar os locais onde entramos na net, com quem falamos , sites de sexualidade,cuidado com jogos mortais ,eles podem danificar a nossa mente achando a violência normal na vida real, o que não é.
Ev. (Cap. IX Bem aventurados os mansos e pacíficos)
LE ( cap. XII- Da perfeição moral)
A Ação das Drogas no Perispírito
Revela-nos a ciência médica que a droga, ao penetrar no organismo físico do viciado, atinge o aparelho circulatório, o sangue, o sistema respiratório, o cérebro e as células, principalmente as neurológica
Na obra "Missionários da Luz" - André Luiz ( pág. 221 - Edição FEB), lemos: "O corpo perispiritual, que dá forma aos elementos celulares, está fortemente radicado no sangue. O sangue é elemento básico de equilíbrio do corpo perispiritual." Em "Evolução em dois Mundos", o mesmo autor espiritual revela-nos que os neurônios guardam relação íntima com o perispírito.
Comparando as informações dessas obras com as da ciência médica, conclui-se que a agressão das drogas ao sangue e às células neuroniais também refletirá nas regiões do corpo perispiritual, em forma de lesões e deformações consideráveis que, em alguns casos, podem chegar até a comprometer a própria aparência humana do perispírito. Comprometendo a sua aparência física de horrosa em outras existências .Tal violência concorre até mesmo para o surgimento de um acentuado desequilíbrio do Espírito, uma vez que "o perispírito funciona, em relação a esse, como uma espécie de filtro na dosagem e adaptação das energias espirituais junto ao corpo físico e vice-versa.
O viciado poderá reencarnar na condição de débil mental com sérios comprometimentos mentais. Sem contar que pode sofrer muito no plano espiritual, nos locais mais horrorosos e sombrios do além , como um pesadelo interminável pois as energias da droga impedem o drogado a ser acolhidos pelo benfeitores espirituais .
Por vezes o consumo das drogas se faz tão excessivo, que as energias, oriundas do perispírito para o corpo físico, são bloqueadas no seu curso e retornam aos centros de força.
(Jornal Mundo Espírita de Abril de 1998)
A Ação dos Espíritos Inferiores Junto ao Viciado
Esta ação pode ser percebida através das alterações no comportamento do viciado, dos danos adicionais ao seu organismo perispiritual, já tão agredido pelas drogas, e das conseqüências futuras e penosas que experimentará quando estiver na condição de espírito desencarnado, vinculado a regiões espirituais inferiores.
Sabemos que, após a desencarnação, o Espírito guarda, por certo tempo, que pode ser longo ou curto, seus condicionamentos, tendências e vícios de encarnado. O Espírito de um viciado em drogas, por exemplo, em face do estado de dependência a que ainda se acha submetido, no outro lado da vida, sente o desejo e a necessidade de consumir a droga. Somente a forma de satisfazer seu desejo é que varia, já que a condição de desencarnado não lhe permite proceder como quando na carne. Como Espírito precisará vincular-se à mente de um viciado, de início, para transmitir-lhe seus anseios de consumo da droga, posteriormente, para saciar sua necessidade, valendo-se para tal do recurso da vampirização das emanações tóxicas impregnadas no perispírito do viciado, ou da inalação dessas mesmas emanações quando a droga estiver sendo consumida.
"O Espírito de um viciado em drogas, em face do estado de dependência a que se acha submetido, no outro lado da vida, sente o desejo e a necessidade de consumir a droga." Então procura um viciado para saciar seu desejo na condição de vampiro , vampirizando as energias do drogado. Tornado seu amigo inseparável realizar crimes como ate matar os próprios pais para conseguir drogas.
O Drogado quando não esta sob o efeito das drogas sente um arrependimento horrível e vontade de se libertar das drogas mas não consegue parar.
Essa sobrecarga mental, indevida, afeta tão seriamente o cérebro, a ponto de ter suas funções alteradas, com conseqüente queda no rendimento físico, intelectual e emocional do viciado. Segundo Emmanuel, "o viciado, ao alimentar o vício dessas entidades que a ele se apegam, para usufruir das mesmas inalações inebriantes, através de um processo de simbiose em níveis vibratórios, coleta em seu prejuízo as impregnações fluídicas maléficas daquelas, tornando-se enfermiço, triste, grosseiro, infeliz, preso à vontade de entidades inferiores, sem o domínio da consciência dos seus verdadeiros desejos". (Jornal Mundo Espírita de Abril de 1998)
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