segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Cultivar os Bons Sentimentos com atitudes bondosas


Cultivar os Bons Sentimentos com  atitudes bondosas 



11-   Solicitar as crianças: Escrevam em um papel os defeitos que acham que vocês possuem e guarde pra você possui, não precisa mostrar pra ninguém, é um segredo  só seu .

2-Agora pegue o papel rasque e coloque no incinerador que vamos queimar. Porque á partir de agora esses sentimentos essas atitudes que estão escritas dentro do papel vão ser queimado e vocês nunca mais terão esses sentimentos que afastam vocês do sentimento maior que é o amor.

  3- Pedir aos evangelizando para Fecharem  os olhos e imaginar todas as coisas boas que possuem  dentro do  coração

  4- Fazer a seguinte solicitação as crianças: “Agora abra os olhos, para ouvir uma música que nos remete a sermos bons vamos  cantar juntos”




 5-Fazer um caça palavras que vocês vão encontrar neles as virtudes que todos as pessoas deveriam ter para que  o nosso possa ser bem melhor .















terça-feira, 1 de maio de 2018

SUGESTÃO DE ATIVIDADES EXTRA MUROS COM OS EVANGELIZANDOS





SUGESTÃO DE ATIVIDADES EXTRA-MUROS COM A EVANGELIZAÇÃO INFANTO JUVENIL.





 Justificativa-  

OJovens e crianças  são ativos e gostam de movimentos. A proposta da inclusão  das  atividades  com os mesmos,  é que todo o final de tema da evangelização, os evangelizadores  realizem uma atividade extra-muro com as crianças , que vem a ser o ponto de culminância das aulas ou  dos projetos realizados
.A ação ilustra com propriedade  o tema, e também tem a possibilidade de   proporcionar o fortalecimento dos  laços afetivos  entre os evangelizadores e evangelizando. 
Objetivo - 

Ilustrar cada atividade da evangelização com atividades   que requer ação, pois as  crianças e jovens gostam de participarem  ativamento do processo criando e vivenciando o que elas aprenderam. 

Metodologia- 
  • Comunicar antecipadamente a diretoria da casa. 
  • Pedir autorização dos responsáveis pelas  crianças  via bilhete assinado.
  • fazer o planejamento da aula ou projeto  , pois cada atividade extra muro deve ter um objetivo claro, que justifique a sua execução. 


EXEMPLOS DE TEMAS E ATIVIDADES EXTRA-MUROS COM AS CRIANÇAS E JOVENS



 FINALIZANDO O TEMA- :FRATERNIDADE 
 Encontrinho com outros jovens e crianças de outras casas com    atividades artísticas e culturais, com exposição de trabalhos, fotos e atividades artísticas, com musicas, poesias teatros e lanches para a garotada.  Realizar gincanas com perguntas sobre tema da evangelização.















Finalizando o  tema Deus- Plantar árvores nos canteiros externos, dos pátios e nas áreas verdes da cidade.















Finalizando  o Tema Espiritismo-  fazer uma campanha do livro no inicio do tema  e no final distribuir   os livros adquiridos  nas praças .

















Finalizar  o tema CRISTIANISMO- vivenciar os ensinamentos do cristo passando uma tarde com as crianças  do orfanato ou com os vovozinhos do asilo levando lanche e realizando seresta , cantigas passando uma tarde alegre .





sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017





 A GIRAFINHA GINA
( Preconceito )





Gina era uma pequena girafa, linda e de coração bondoso. Seu corpo, coberto por um pelo curto e sedoso, tinha belas manchas cor de mel que reluziam ao sol.

         Todavia, apesar de ser novinha, seu pescoço já era muito longo! 

         Isso lhe causava problemas com os outros animais da floresta, e encontrava dificuldade em fazer amigos.

         Por ser muito grande, os outros bichos menores a discriminavam. Ninguém queria brincar com ela.

         Quando ela convidava o coelho para passear, ele dava uma desculpa:

         — Agora não posso, Gina. Preciso limpar minha toca.

         Se ela ia à casa do esquilo chamá-lo para brincar, ele respondia:

         — Agora não dá, Gina. Tenho que procurar comida. Quem sabe mais tarde?

         E assim acontecia com todos que procurava. Depois, andando pela mata, ela os encontrava juntos, brincando de esconder. Então, parou de procurá-los, entendendo que não gostavam dela.

         Sentia-se triste e sozinha, mas o que fazer?

         Sua mãe, vendo-a tristonha, a consolava:

         — Minha filha, se seus amigos não gostam de você pelo seu tamanho, então não merecem sua amizade. 

         Certo dia, passeando pela floresta, Gina ouviu um alarido estranho. Andou até descobrir de onde vinha aquele barulho. 

         Sabem o que era? Eram seus amigos que estavam chorando, desesperados. Ali estava o coelho, o esquilo, a raposa, o sapo, a garça.

         Arregalando os olhos de espanto, Gina perguntou:

         — Por que vocês estão chorando? O que aconteceu?

         Quando eles a viram ficaram muito felizes.

         — Ah, Gina! Ainda bem que você apareceu! Só você para poder nos ajudar! — exclamou o esquilo, aliviado.

         E o coelho completou:

         — Estamos perdidos! Saímos para passear e não sabemos mais voltar para casa. Acho que estamos rodando em círculos! Será que você pode nos indicar o rumo que devemos tomar?

         Gina sorriu, satisfeita pela oportunidade de ajudar. 

         — Claro!

         Então, a girafinha esticou seu longo pescoço, olhando em torno, por cima das árvores, e afirmou:

         — Vocês devem ir para o norte. Por aqui! — e mostrou com uma das patas dianteiras o rumo que deveriam seguir. Mas, também preciso voltar para casa. Irei com vocês.

         Contentes e aliviados, alegremente todo o grupo fez o caminho de volta. Alguns bichinhos estavam cansados e Gina levou-os nas costas.

         Eles adoraram passear no lombo da girafinha. E todos queriam, por sua vez, experimentar.

         Quando chegaram perto de casa se despediram de Gina, agradecidos.

         — Gina, você é muito legal! Obrigado — disse o coelho.


         — É. Apesar do seu tamanho, você é uma boa companheira — reconheceu a raposinha. 

         Tinham aprendido a conhecê-la e agora já gostavam dela. 

         Gina agradeceu, satisfeita. Sua boa ação surtira efeito.

         No dia seguinte, logo cedo, a girafinha acordou com o chamado de seus novos amigos. 

         — Gina, quer brincar conosco?



(Tia Célia)


vamps pintar a girafinha Gina?

Mensagem Para Evangelizadores Espíritas

Mensagem Para Evangelizadores Espíritas

segunda-feira, 4 de maio de 2015

sugestões  de Dinâmicas para aula de  evangelização infantil Objetivo: Socialização, apresentação. 

Material Utilizado: Uma bola grande de borracha leve


Procedimentos: 

Solicitar que formem um círculo em pé. O facilitador oferece a bola a um dos participantes. O facilitador descreve que a pessoa deve dizer o seu nome, profissão e expectativa do encontro, em seguida jogar a bola para outra pessoa qualquer do grupo até todos se apresentarem. Após certificar-se do entendimento de todos darem o comando para início da dinâmica.
 

Observações:

É uma boa dinâmica para grupos que ainda não se conhecem, e conforme o objetivo do encontro é possível formular as perguntas já direcionando para o assunto desejado.
 





01. Meus sentimentos
Objetivo: apresentação e entrosamento
Material: papel, lápis de cor.
Desenvolvimento: cada um deve retratar num desenho os sentimentos, as perspectivas que têm.
Dar um tempo para este trabalho individual que deve ser feito em silêncio, sem nenhuma comunicação.
Num segundo momento as pessoas se reúnem em subgrupos e se apresentam dizendo o nome, de onde vem, mostrando o seu desenho explicado-o.
O grupo escolhe um dos desenhos para ser o seu símbolo apresentando-o e justificando.
Pode-se também fazer um grupão onde cada um apresenta mostrando e comentando o seu desenho.

02. Mancha ou ponto
Objetivo: oração, pedido de perdão, preces, revisão de vida…
Material: uma folha branca com um ponto escuro ou mancha, bem no centro da mesa.
Desenvolvimento: mostrar ao grupo a folha com o ponto ou mancha no centro.
Depois de um minuto de observação silenciosa, pedir que se expressem descrevendo o que viram.
Provavelmente a maioria se deterá no ponto escuro.
Pedir, então, que tirem conclusões práticas.
Exemplo: em geral, nos apresentamos nos aspectos negativos dos acontecimentos, das pessoas, esquecendo-nos do seu lado luminoso que, quase sempre, é maior.



aula tema - preconceito

Não é um membro mais importante do que o outro A DINÂMICA DA COR: MAT ERIAL NECESSÁRIO: - Um aparelho de som; - Uma músic a suave (de sua preferênc ia); - Giz de c era de tamanhos iguais, pelo menos um para c ada partic ipante; - folhas sulfites branc a. PASSO 1: Distribua um papel para c ada evangelizando e peç a para que c ada um esc olha apenas uma c or de giz. Posteriormente, peç a para os mesmos desenharem o c éu, o mar, a mata, um barquinho e ac resc entarem outros itens de sua preferênc ia. Os mesmos devem fazer todo o desenho c om apenas uma c or. Peç a para a turma falar a respeito do desenho dos desenhos e c omo os mesmos sentiram nessa missão. PASSO 2: Em seguida peç a para os evangelizandos olharem um para o outro. Assim c omo as c ores, c ada um é diferente. Muitas c oisas variam: c or e tipo de c abelo, formato e c or dos olhos, tamanho do nariz, altura, c or da pele... Pergunte que c or de lápis ou giz é mais parec ido c om a c or da pele de c ada um. PASSO 3: (Capric he na músic a) Agora peç a que os evangelizandos c omparem a sua c or (veja se os mesmos irão olhar para c or da pele ou para a c or do giz). Faç a- os observar que todos os gizes são da mesma matéria e do mesmo tamanho. Diga que se c ada um tivesse apenas o azul o azul, o seria para c omplementar a harmonia da natureza. Haverá c ores iguais e diferentes, assim também é o Homem. Uns mais ric os outros menos. Uns estaturas altas outros baixos. Peç a outros exemplos dessa natureza...Haverá muiiiitos. Finalize solic itando que olhem uns para os outros. Assim c omo as c ores, c ada um é diferente. Muitas c oisas variam: c or e tipo de c abelo, formato e c or dos olhos, tamanho do nariz, altura, c or da pele... Pergunte que c or de lápis ou giz é mais parec ido c om a c or da pele de c ada um. Há c ores que nos dão mais alegria, outras tristezas, mas todas são nec essárias. Cada um deve dosar a sua vida em c onsonânc ia c om a sua c or, explique ai que nesse c aso, a c or é a c or da espiritualidade, é a c or alegria, do humor é a c or do amor, afinal, não somos um mais importante que o outro, somos todos nec essários na grande seara do Mestre Jesus. (enviado por Bhethy - c olaboradora CVDEE)




sábado, 2 de maio de 2015

Espiritismo

MÓDULO I: O ESPIRITISMO
MATERNAL
PLANO DE AULA Nº 1
HISTÓRIA
A CURIOSIDADE DE DÁRIO
Dário é um menino muito curioso e gosta muito de perguntar.
Numa tarde de domingo, Dário e sua mamãe passeavam no parque.
Dário admirava a natureza e as pessoas que estavam à sua volta. (Ilust. 1)




Quando estava brincando no parquinho, reparou as crianças que ali estavam e perguntou à mamãe:
— Por que aquela menina, no balanço, tem o cabelo tão amarelinho? E aquele menino no escorregador,
tem a pele tão branquinha! (Ilust. 2)
— Observe bem as outras crianças, Dário! Veja como são também diferentes! (Ilust. 3)
Dário exclamou surpreso:
— É verdade, mamãe! Todas são diferentes! Umas, têm cabelos enrolados e pretos, outras,
cabelos amarelos e lisos; olhos azuis e olhos verdes, umas são mais altas que as outras, umas mais
magras, outras mais gordinhas. Mamãe, por que somos todos diferentes? Quem nos fez assim, tão
diferentes?
— Foi nosso Papai do Céu quem nos fez assim!...
— Papai do Céu! — exclamou Dário.
— Sim, filhinho. Deus, nosso Pai do Céu, nos criou assim, dando a cada um de nós um corpo
diferente. Com esse corpo podemos fazer muitas coisas: andar, sentar, deitar, pular e, para isto, devemos
cuidar dele com carinho.
— Como Deus é bom! — exclamou Dário, que continuou a brincar e a observar as crianças,
admirando-as e agradecendo a Deus pela sua criação. (Ilust. 4)
* * *



 FONTEFEDERAÇÃO ESPIRITA BRASILEIRA  FEB

sexta-feira, 1 de maio de 2015

EVANGELIZAÇÃO INFANTIL- JARDIM CONDUTA ESPÍRITA VIVENCIA EVANGÉLICA TEMA- BONDADE


O BOLO
 Beto, menino de nove anos, muito pobre, certo dia ganhou um lindo e apetitoso pedaço de bolo.

         Com os olhos brilhantes, pegou o bolo com as mãos, aspirando, com satisfação, o cheiro bom que se desprendia dele, e abriu a boca preparando-se para dar-lhe uma mordida.

         Nesse exato momento, porém, parou, lembrando-se que seu irmão menor, Renato, de sete anos, gostava muito de bolo e que há muito tempo não comia um pedaço.

Com um suspiro, embrulhou o pedaço de bolo e disse:

         — Já sei! Vou dá-lo de presente ao Renato. Meu irmãozinho vai adorar!

         Mais tarde Beto entregou o pequeno embrulho ao irmão que, abrindo-o, não conteve a alegria:

         — Que bom! Gosto muito de bolo. Obrigado, Beto.

         Mas quando ia morder o pedaço de bolo, Renato lembrou-se de sua irmã Rosa, de quem ele gostava muito, e falou:

         — Ah! Beto, se você não se incomodar, gostaria de presentear a mana Rosa com este pedaço de bolo. Ela tem sido tão boa, leva-me para a escola, ajuda-me com os 

deveres de casa e convida-me para passear.

         Beto concordou e ambos levaram o presente para a irmã.






         Abrindo o embrulho, Rosa sentiu água na boca. Quando ia dar a primeira mordida, porém, lembrou-se do irmão mais velho, Geraldo, e afirmou:
         — Desde que papai desencarnou, nossa situação tem sido muito difícil e Geraldo tem trabalhado bastante para ajudar na manutenção da casa. Acho que ele merece este pedaço de bolo por tudo o que tem feito por nós.

         Os outros concordaram e, como estava na hora de Geraldo chegar do trabalho, ficaram aguardando-o no portão, ansiosamente. 

         Mal o avistaram, os três irmãos correram ao seu encontro. Rosa entregou-lhe o embrulho.

         Geraldo abriu e sorriu, feliz. Estava cansado e com fome. Trabalhara o dia todo e quase não se alimentara, e esse pedaço de bolo era muito bem-vindo. 



         Lembrou-se, porém, da mãe, que vivia exausta de tanto trabalhar e que os amava tanto. Fitou os irmãos e 
disse:

         — Meus queridos irmãos. Agradeço-lhes a dádiva que me fazem, mas acredito que a mamãe merece este bolo mais do que eu. Sempre se sacrificou por todos nós e é justo que ganhe este presente.

         Os irmãos foram unânimes em concordar. 

         Entraram em casa e dirigiram-se à cozinha, onde a mãe preparava a humilde refeição da tarde. Geraldo, rodeado pelos irmãos, explicou o que estava acontecendo e entregou o bolo à mãe.

         Com os olhos rasos de lágrimas, a mãezinha fitou os filhos e falou, sensibilizada:



— Beto, Renato, Rosa e Geraldo. Estou muito satisfeita com todos. Vocês demonstraram hoje que somos realmente uma família, que nos amamos muito e que pensam uns nos outros com esquecimento de si mesmos. Vocês aprenderam a lição de Jesus que manda fazer aos outros aquilo que gostaríamos que nos fosse feito. Estou muito feliz e o papai, onde estiver, com certeza também estará bastante satisfeito.

         Os filhos estavam muito emocionados, e a mãe sorriu com carinho, propondo:



         — E agora, vamos jantar. Depois, repartiremos fraternalmente este lindo bolo e cada um comerá um pedacinho.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES
 confeccionar vários quebras cabeças para as crianças.  montarem o quebra cabeça A partir da gravura  do pedaço bolo.


o evangelizador deve levar bolo e dividir com as crianças no final da aula em clima de amizade.


Prece final.
 

terça-feira, 28 de abril de 2015

AULA SOBRE AMIZADE

PERIQUITO  CURRUPACO
Era uma vez um periquito chamado Currupaco. Vivia em uma árvore muito alta e ele era conhecido como Currupaco porque lá de cima, além de falar muito, ele ficava debochando dos outros animais das redondezas. Certo dia, Currupaco via a Dona Pata, esbaforida, espantando algumas moscas que estavam a atormentar:

         - Saiam para lá, suas moscas , vão embora! Vocês estão atrapalhando o meu trabalho!

         O periquito achou aquilo muito engraçado e começou a imitar a Dona Pata, brincando de sombra e repetindo tudo o que a pobre patinha falava:

         - Pare de me imitar, seu periquito metido! - falava Dona Pata, sem nada adiantar, pois ele havia adorado a nova brincadeira.

         As moscas foram embora e Currupaco, após se cansar também partiu.

         O sábio babuino Roni, que era uma macaco muito inteligente, estava vendo tudo e resolveu falar com Currupaco:


         - Meu amiguinho! Por que você faz isto com Dona Pata, e com todos os outros animais desta floresta? Eu estive observando que você debocha, ironiza, atrapalha a vida de todos. Não é assim que devemos agir! Currupaco pouco se importou com o que o babuino falava, e também começou a imitá-lo. Roni se retirou, mas antes deixou uma mensagem:

         - A amizade não se compra. Temos que conquistá-la com carinho e respeito. Assim você nunca terá amigos. E fez uma pergunta que deixou o periquito pensativo:

         - Você tem amigos?

         Depois de muito refletir, Currupaco se deu por conta de que o macaquinho tinha razão, pois até hoje ele não havia conquistado um amiguinho sequer.



         - Primeira coisa, pensou consigo mesmo, vou pedir desculpas a quem eu magoei. Depois, vou tratar bem a todos os meus irmãozinhos animais, não repetindo os erros que eu cometi até então. E também vou ajudar a todos que precisam de auxílio.

         Fazendo isso, em pouco tempo, Currupaco tinha a amizade de todos na região. E ele aprendeu que era muito mais feliz agindo assim, no bem e na caridade, do que maltratando os outros.

 historia de Camille Scholl

ilustração Eduarda Johann Scholl


domingo, 26 de abril de 2015

teatro dia das mães evangelização infantil

TEATRO DIA DAS MÃES

Quem é  a mãe verdadeira?

BASEADO EM I REIS 5,6
PERSONAGENS:
Narrador
Salomão
Mulher 1
Mulher 2
Guarda 1
Guarda 2
CENA 01

Salomão dormindo
NARRADOR: Salomão, Salomão
SALOMÃO: ( Assustado) Quem está falando? O que queres?
NARRADOR: O Senhor Deus de Jacó, Deus de seu pai Davi e quem te fala.
NARRADOR: Salomão, pede- me o que queres e eu te darei.
SALOMÃO: Senhor, meu Deus, a mim fizeste reinar no lugar de Davi, não passo de uma criança e não sei como
conduzir- me. O povo é grande, tão numerosos que não se pode contar, dá- me pois um coração sábio para julgar
teu povo com justiça.
NARRADOR: Já que pediste sabedoria e não riquezas, nem longa vida e nem a morte dos teus inimigos, dou- te
coração sábio e inteligente e o que não pediste eu também te dou riqueza e glória. E se andares nos meus
caminhos e guardares os meus estatutos e os meus mandamentos prolongarei os teus dias na terra.
SALOMÃO: Obrigado meu Deus e Senhor. (Salomão acorda do sono)
CENA 02: ( Na c asa das mulheres)
Duas mulheres dormindo, uma dorme em por cima do filho e o mata, então ela troca o filho. A outra acorda e ao dar
de mamar para o filho percebe o ele está morto e que ele foi troc do, começa a chorar e chama a outra mulher e
fala que o filho é dela, então começa a discussão.
MULHER 1: Vamos resolver este assunto com o rei
MULHER 2: Isso mesmo, o rei resolverá.
CENA 03: ( No palácio do rei)
As duas vem discutindo ( O filho é meu....). Salomão está escrevendo e pergunta:
SALOMÃO: Guarda verifique o que está acontecendo, não estou conseguindo me concentrar
MULHER 1: Queremos falar com o rei Salomão.
GUARDA 1: Espere aí, vou ver se ele pode atendê- las.
GUARDA 1: Rei, tem duas mulheres querendo falar com vossa alteza
SALOMÃO: Pois bem. Mande- as entrar.
GUARDA 1: Entre para falar com o Rei.

MULHER 1 e MULHER 2: Ele pegou meu filho, é mentira....
SALOMÃO: Pare! uma de cada vez, você primeiro.
MULHER 1: Ah! Senhor meu, eu e esta mulher moramos na mesma c asa, onde dei luz a um filho, três dias depois ela
teve um filho. De noite o filho dela morreu porque deitara sobre ele. Ela levantou- se de madrugada e trocou as
crianças. Quando fui dar de mamar para o meu filho percebi que ele estava morto e vi que não era meu filho.
MULHER 2: Ela está mentindo, este filho é meu.
MULHER 1: O filho é meu...

SALOMÃO: ( em pé) Você diz que este filho é seu ( apontando para a mulher 1) Você diz que é seu ( apontando
para a mulher 2). De fato uma de vocês é a verdadeira mãe.
Guarda, tive uma idéia, tragam- me uma espada
Divida a c riança ao meio, daí a metade a uma mulher e a outra metade para a outra mulher.
MULHER 1: Não senhor, se é para matá- lo, de o meu filho para ela, é melhor ele vivo do que morto, por favor não o
mate por favor ( com clamor).
MULHER 2: Divida- o sim meu rei, nem de o filho para mim e nem para ela.
SALOMÃO: Guarda daí está criança a esta mulher (mulher 1), porque de fato ela é a verdadeira mãe e quanto a
esta outra ( mulher 2) prenda- a, pois, ela é impostora.
MULHER 1: Obrigado meu rei por julgar meu caso com justiça.
NARRADOR: Todo o Israel ouviu a sentença que o rei havia proferido e todos tiveram profundo respeito ao rei,
porque havia nele sabedoria de Deus para fazer justiça.


FIM

(enviado por Bhethy, colaboradora sala evangelize CVDEE)

sábado, 25 de abril de 2015

AULA PRECE - LOUVAR PEDIR E AGRADECER JARDIM (4 -5 E 6 ANOS)

AULA PRECE - LOUVAR PEDIR E AGRADECER JARDIM  (4 -5 E 6 ANOS)

Prece inicial

 Conversa inicial com as crianças:
 -Como devemos orar? (deixar falar)
-fechem  os olhinhos e escuta o barulhinho do coração... pois Jesus esta ouvindo o nosso coração quando fazendo a prece, estamos ligados com ele.
vamos ficar quietinhos para ouvir o coração? então.. Jesus só consegue nos ouvir quando fazemos silencio para orar e então conversamos com ele para pedir  louvar e agradecer

Pedimos quando precisamos  de alguma coisa ou o nosso cachorrinho esta doente ou quando avistamos um animalzinho ou criança abandonada na rua  r quando pedimos pra Ele em prece para que uma alma bondosa acolha a eles e de comida se no momento não podemos fazer.


Agradecemos a Deus  pela nossa casa pela nossa cama quentinha  pelo alimento gostoso   devemos  agradecer


Louvamos quando avistamos  uma árvore  florida o sol um pássaro cantando então falamos  a Deus  :  Deus! como e bela a sua natureza como o senhor faz tudo com beleza! isto e louvar.

-Agora vamos entender melhor.  Realizar atividade proposta

CAIXA DE ATIVIDADES

Dialogo com as crianças
-olhem as figurinhas e vocês vão separar quando  É  preciso pedir, louvar e agradecer  e colocar nas caixinhas CERTAS .






pedir as crianças que separem gravuras  as diversas situações onde se tem a necessidade de fazer a prece para LOUVAR PEDIR E AGRADECER.



RECURSOS UTILIZADOS


figuras
 Animais abandonados
árvores floridas de sol nascendo
 de crianças abandonadas
 de prato de comida
 cama arrumada
cola
cartolina
3 caixas de  sapato
3 papeis  coloridos com cores diferentes para encapar as 3 caixas

pedir para as crianças  folhearem revistas e recortar  outras situação e colocar nas caixas.



 PRECE FINAL